"(...) Jamais o mundo capitalista em que estarás inserida te libertará para poderes ser autónoma, para poderes decidir por ti, para poderes caminhar por ti, nasceste uma escrava do século vinte e morrerás uma escrava do século vinte e um. Passarão anos e décadas e séculos até que esta pseudo democracia possa ter a liberdade de libertar os seus escravos para poderem criar e inovar na proporção das suas criatividades.
........Lutarás como todos para a tua sobrevivência, isso acompanhará quarenta e cinco por cento da tua vida, dormirás outros quarenta, terás na tua existência cinco por cento para te alimentares mais nove por cento para outras escravaturas e somente resta um por cento para seres tu mesma. É quase certo que só com um milagre dos deuses, que há muito desapareceram dos templos, poderás fugir a este destino. Terás ainda cerca de zero virgula um por cento do teu tempo para chorares a morte e a vida. E tudo isto que acabo de escrever não depende de ti, nada dependerá de ti, o destino não se cria, não se faz, simplesmente se cumpre. (...)"
........Lutarás como todos para a tua sobrevivência, isso acompanhará quarenta e cinco por cento da tua vida, dormirás outros quarenta, terás na tua existência cinco por cento para te alimentares mais nove por cento para outras escravaturas e somente resta um por cento para seres tu mesma. É quase certo que só com um milagre dos deuses, que há muito desapareceram dos templos, poderás fugir a este destino. Terás ainda cerca de zero virgula um por cento do teu tempo para chorares a morte e a vida. E tudo isto que acabo de escrever não depende de ti, nada dependerá de ti, o destino não se cria, não se faz, simplesmente se cumpre. (...)"
'nasceste uma escrava do século vinte e morrerás uma escrava do século vinte e um.' nem mais, todos nascemos e morremos segundo essa máxima. adorei o excerto e a fotografia :) *
ResponderEliminarPode sempre abdicar-se de dez por cento do sono e transformá-los em algo melhor.
ResponderEliminarEu cá quero fazer o meu destino. Não gosto que façam as coisas por mim ;)
ResponderEliminarDonde é o excerto?
De certa maneira esse excerto é verdade (já agora de onde é?), mas eu prefiro continuar a acreditar (mesmo se for mentira) que o meu destino sou eu a faze-lo :) e qe bonita imagem que escolhes-te!
ResponderEliminaradoro-te, Amiga*
não posso separá-la de mim, nunca. ninguém separa o que já está dentro de nós, não é? além disso, se hoje escrevo assim, também o devo a ela :D oh inês, quando nos presenteias de novo com mais um dos teus post's que tanto gosto de ler? *
ResponderEliminargosto especialmente daqueles mais loucos, tipo o 'foda-se!' xD sou um bocado suspeito nesse tipo de textos, são os meus preferidos. faço-te uma sugestão, como me fizeste a mim no outro dia: lê Álvaro de Campos, tem um pouco dessa loucura que te falo :b ah, é verdade .. já li o Alma de Pássaro ^^ beijinho inês, boa escrita, já passo por cá :D *
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