4.2.11
(...)
a carta cheirava-lhe a algo, a algo que lhe lembrava o cheiro alegre e desimpedido daquela doce infância escondida para lá da própria memória, daquela já longe, já tremule memória.
1 comentário:
ic
05 fevereiro, 2011
e olha, gostei :)
Responder
Eliminar
Respostas
Responder
Adicionar comentário
Carregar mais...
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
e olha, gostei :)
ResponderEliminar