15.5.11


Eles terão sempre Paris, a Marta Rebelo terá sempre Tallinn na Estónia, e eu, eu terei sempre aquela vilazinha perdida algures depois da cidade, lá no meio da Inglaterra. Sim, terei sempre isso, essa memória guardada no âmago das emoções; e as borboletas a baterem as asas; e os vendavais que as mataram todas. Eu terei sempre Russell Close, na Inglaterra, e um gato malhado à porta da casa grande.

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