24.4.12

Um dia,

tem vinte e quatro horas. Desde a hora zero da meia noite da madrugada, às onze e cinquenta e nove da noite do mesmo dia. Um dia tem vinte e quatro horas, nem mais, nem menos: vinte e quatro. Uma hora, nos seus honrados sessenta minutos permite uma imensidão de coisas que chega a ser assustador. Possibilidades ínfimas, mínimas, no meio de milhares de outras possibilidades. A escolha de um sítio e não de outro, que nos leva a outro sítio e nos permite isto e aquilo e, isto e aquilo que nos permite outra coisa e essa coisa que nos permite algo mais. O mundo, como as vinte e quatro horas do dia é este mundo de possibilidades. Sítios certos à hora certa. Horas certas em sítios errados? Não, todos os sítios são certos, todas as horas, todas as coisas. Porque isto leva-nos ali e ali e ali. As vinte e quatro horas de um dia são esta infinidade de possibilidades, tantas. Amanhã, quando te levantares mas antes de saíres da cama para começares a viver as doze horas activas do teu dia, pensa nisto: uma hora, nos seus honrados sessenta minutos é esta infinita possibilidade de possibilidades; o melhor, é que as aproveites com garra e um sorriso nos lábios. Todos os caminhos, vão dar onde quiseres...

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